Mão de vaca, caiu que nem um pato na
conversa de um sangue de barata.
Serviu de bode expiatório e deu com os burros
n’água.
Fez boca de siri. Passou por dias de cão,
comendo feito passarinho e bebendo a água que ele não bebe.
Mas como bom espírito de porco,
quis dar o pulo
do gato. Deu zebra.
O sangue de barata também tinha um gênio do
cão.
Tirou o cavalo da chuva e, desde então, anda bêbado como um gambá.
Muito bom!!! :D
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