quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Irracional

 
Mão de vaca, caiu que nem um pato na conversa de um sangue de barata.
Serviu de bode expiatório e deu com os burros n’água.

Fez boca de siri. Passou por dias de cão, comendo feito passarinho e bebendo a água que ele não bebe.


Mas como bom espírito de porco,  quis dar o pulo do gato. Deu zebra.
O sangue de barata também tinha um gênio do cão.

Tirou o cavalo da chuva e, desde então, anda bêbado como um gambá.

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